tag:blogger.com,1999:blog-3822598974635381059.post4828764443179848987..comments2023-10-24T17:02:11.764+01:00Comments on Leituras e Opiniões: Profecias do BandarraPedrohttp://www.blogger.com/profile/00770010938721070332noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-3822598974635381059.post-61725863861688960172009-10-03T01:22:03.822+01:002009-10-03T01:22:03.822+01:00O seguimento ao 5o império do pessoa está noutro g...O seguimento ao 5o império do pessoa está noutro grande pensador ( e tal mal/ pouco conhecido) Agostinho da Silva. Ele diz de forma direta , concreta e acessível o que é, e qual o caminho .Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3822598974635381059.post-66421848315296353422009-03-25T14:08:00.000+00:002009-03-25T14:08:00.000+00:00Se nos Lusíadas a ultima palavra define o pecado d...Se nos Lusíadas a ultima palavra define o pecado dos portugueses que nos impede de ser grandes “ Inveja”, <BR/><BR/>Em Fernando Pessoa que foi para além de grande poeta um iniciado e astrólogo que soube sentir a pátria, o seu estado de alma. No nosso entender ele contribuiu para a descoberta e antevisão do nosso futuro através da sua “Mensagem” <BR/><BR/>O último poema da mensagem correspondente à 3ª parte (O Encoberto) é precisamente o 5º poema intitulado “ Nevoeiro” curioso é a simbologia a 3ª parte é a ultima parte de uma trilogia, se pensar-mos na trilogia cristã o reino do pai à, 4 mil anos o solstício de primavera dava-se sobre o Egipto, à 2 mil anos na era do filho o solstício dava-se sobre Roma e agora volvidos mais dois mil anos, dá-se sobre a península Ibérica. Por esse motivo as festas de espírito Santo em Tomar e nos Açores.<BR/><BR/>O facto de ser o 5º poema remete-nos imediatamente para o 5º Império que esteve sempre bem presente ao longo da nossa história nas tradições e na bandeira representado pelos escudetes.<BR/><BR/>Este poema reflecte o estado a que os nossos políticos levaram o nosso povo:<BR/><BR/>NEVOEIRO<BR/><BR/>Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,<BR/>Define com perfil e ser<BR/>Este fulgor baço da terra<BR/>Que é Portugal a entristecer<BR/>Brilho sem luz e sem arder,<BR/>Como o que o fogo-fátuo encerra.<BR/><BR/><BR/>Ninguém sabe que coisa quer.<BR/>Ninguém conhece que alma tem,<BR/>Nem o que é mal nem o que é bem.<BR/>(que ânsia distante perto chora?)<BR/>Tudo é incerto e derradeiro.<BR/>Tudo é disperso, nada é inteiro<BR/>Ó Portugal, hoje és nevoeiro…<BR/><BR/>É a hora!<BR/><BR/>É fácil pela leitura do poema que dispensa explicações, entender que chegamos ao ponto de dizer que é a nossa hora enquanto povo, de reagirmos de cumprir o destino de ser português! <BR/><BR/>O destino de Portugal é fundar o 5º Império e o 5º Império o que é? Quanto a mim é uma nova forma de governar e fazer politica que vai trazer aos povos a “Pax in Excelsis”<BR/><BR/>No segundo poema dos símbolos do Encoberto Pessoa dá-nos a receita para nos libertarmos:<BR/><BR/>Triste de quem vive em casa,<BR/>Contente com o seu lar,<BR/>Sem que um sonho, no erguer de asa,<BR/>Faça até a mais rubra a brasa<BR/>Da lareira a abandonar!<BR/><BR/>Triste de quem é feliz!<BR/>Vive porque a vida dura.<BR/>Nada na alma lhe diz<BR/>Mais que a lição da raiz –<BR/>Ter por vida a sepultura.<BR/><BR/>Eras sobre eras se somem<BR/>No tempo que em eras vem.<BR/>Ser descontente é ser homem<BR/>Que as forças cegas se domem<BR/>Pela visão que a alma tem!<BR/><BR/>Só através da mobilização e da manifestação do descontentamento e da acção sobre as forças maléficas (o poder actual) o bem se pode impor.<BR/><BR/>No 3º Aviso sobre o desejado o poeta escreve:<BR/><BR/>Screvo meu livro à beira mágoa.<BR/>Meu coração não tem que ter.<BR/>Tenho os meus olhos quentes de água<BR/>Só tu, Senhor, me dás viver.<BR/><BR/>Aqui o poeta identifica o desânimo e o choro que vai na alma dos portugueses!<BR/><BR/>Só te sentir e te pensar<BR/>Meus dias vácuos, enche e doura.<BR/>Mas quando quererás voltar?<BR/>Quando é o Rei? Quando é a hora?<BR/><BR/>O poeta aqui identifica o tal sentido da hora de mudança com a vinda do Rei. Quando chega a hora do rei e da mudança, interroga-se.<BR/>Quando virás a ser o Cristo<BR/>De aquém morreu o falso Deus,<BR/>E a despertar do mal que existo<BR/>A Nova Terra e os Novos Céus?<BR/><BR/>O poeta aqui pergunta quando serás a luz, o escolhido, quando acabará a mentira do falso rei. Quando nos livrarás do mal em que vivemos e quando irás trazer a nova esperança e vida?<BR/><BR/>Quando virás, ó encoberto<BR/>Sonho das eras português<BR/>Tornar-te mais que o sopro incerto<BR/>De um grande anseio que Deus fez?<BR/><BR/>O poeta aqui pergunta, quando é que apareces para o povo te conhecer?<BR/><BR/>Mas afinal quem é o encoberto, o Rei que todos procuramos para realizar o sonho da alma pátria e cumprir Portugal?<BR/><BR/>O ENCOBERTO:<BR/><BR/>Que símbolo fecundo<BR/>Vem na aurora ansiosa?<BR/>Na Cruz Morta do Mundo<BR/>A Vida que é a Rosa<BR/><BR/>Que símbolo divino<BR/>Traz o dia já visto<BR/>Na Cruz, que é o destino<BR/>A Rosa que é o Cristo.<BR/>Que símbolo final<BR/>Mostra o Sol já desperto<BR/>Na Cruz morta e fatal<BR/>A Rosa do encoberto<BR/><BR/><BR/>A Vida que é a Rosa; A Rosa que é o Cristo; A Rosa do encoberto, as rosas multiplicam-se dando origem a um rosário ou campo de rosas. O símbolo da rosa identifica o rei verdadeiro!<BR/><BR/>Outras características que identificam o rei desejado:<BR/><BR/>As Ilhas afortunadas:<BR/><BR/>São ilhas afortunadas<BR/>São terras sem ter lugar,<BR/>Onde o Rei mora esperando.<BR/>Mas se vamos despertando,<BR/>Cala a voz, e há só o mar.<BR/><BR/>Calma<BR/><BR/>Que costa é que as ondas contam<BR/>E não se pode encontrar<BR/>Por mais naus que haja no mar?<BR/>O que é que as ondas encontram<BR/>E nunca se vê surgindo?<BR/>Este som de o mar praiar<BR/>Onde é que está existindo?<BR/><BR/>Ilha próxima e remota,<BR/>Que nos ouvidos persiste,<BR/>Para a vista não existe.<BR/>Que nau, que armada, que frota<BR/>Pode encontrar o caminho<BR/>À praia onde o mar insiste, <BR/>Se à vista o mar é sozinho?<BR/><BR/>O rei verdadeiro nasceu ou vive numa ilha próxima e remota.<BR/><BR/>Haverá rasgões no espaço<BR/>Que dêem para o outro lado<BR/>E que, um deles encontrado,<BR/>Aqui onde há só sargaço,<BR/>Surja uma ilha velada,<BR/>O país afortunado<BR/>Que guarda o rei desterrado<BR/>Em sua vida encantada?<BR/><BR/>Rasgões no espaço, refere-se a vinda do Rei desterrado de avião, o Rei que tem uma vida encantada.<BR/><BR/>O desejado:<BR/><BR/>Onde quer que entre sombras e dizeres<BR/>Jazas remoto, sente-te sonhado<BR/><BR/>O assunto do rei verdadeiro estavam aparentemente enterrado, mas alguém sonhava com o Desejado!<BR/><BR/>E ergue-te do fundo de não – seres<BR/>Para o teu novo fado!<BR/><BR/>O facto de não ser uma situação normal não impede de cumprir o destino, como Desejado!<BR/><BR/>Vem Galaaz com a pátria, erguer de novo,<BR/>Mas já no auge da suprema prova<BR/>A alma penitente do teu povo<BR/>À eucaristia Nova<BR/><BR/>Vem fiel cavaleiro, aquele a quem foi confiada a missão, vem erguer a pátria e celebra com o teu povo um novo compromisso, uma forma diferente de fazer e viver a vida!<BR/>Galaaz é o cavaleiro a quem se confiam missões!<BR/><BR/>Mestre da paz, ergue o teu gládio ungido,<BR/>Excalibur do Fim, em jeito tal<BR/>Que sua Luz ao mundo dividido<BR/>Revele o santo Graal!<BR/><BR/>Revela ao povo a tua força e a tua bondade de forma tal que as pessoas divididas, vejam a verdade, o santo Graal!<BR/><BR/>Como disse Nª Srª aos Pastorinhos, só o Rosário salvará Portugal!<BR/><BR/>www.reifazdeconta.comAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3822598974635381059.post-25016539446353943692008-09-11T09:30:00.000+01:002008-09-11T09:30:00.000+01:00Fiquei há pouco a conhecer este personagem pois li...Fiquei há pouco a conhecer este personagem pois li um livro sobre as profecias dele. O Livro chama-se VATES-AGB de Ana Margarida Oliveira e é passado no sec.XVI e no momento presente. Está bem conseguido.Taneahttps://www.blogger.com/profile/17018395726310087468noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3822598974635381059.post-42190968593643376342008-09-08T00:20:00.000+01:002008-09-08T00:20:00.000+01:00JPD,hum, boa pergunta... Na minha opinião, sim, ma...JPD,<BR/>hum, boa pergunta... Na minha opinião, sim, mas como dizes grosseiramente =) <BR/><BR/>Bandarra escreve poemas em que fala do estado das coisas e em que descreve os seus sonhos, sempre não mencionando nomes mas sim metáforas, para o que há-de vir.Pedrohttps://www.blogger.com/profile/00770010938721070332noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3822598974635381059.post-48652339638765154672008-09-07T23:40:00.000+01:002008-09-07T23:40:00.000+01:00O Bandarra corresponderia, grosseiramente, a um or...O Bandarra corresponderia, grosseiramente, a um oráculo grego?<BR/><BR/>Vou seguir o conselho: ir a Trancoso e depois ler o vate.<BR/><BR/>Um abraçoJPDhttps://www.blogger.com/profile/01869714610292664969noreply@blogger.com